Património Cultural e Sustentabilidade. Uma relação nem sempre fácil – nova publicação

Muitos falam em património cultural e na sua sustentabilidade. De facto, este tema, apesar de parecer fácil no seu tratamento, quase evidente dir-se-ia, comporta uma complexidade, que aqui se pretende apresentar de uma forma que possa ser por todos compreendida.

O subtítulo aponta para uma questão essencial, ou seja, as relações conflituosas, umas vezes, cooperantes, outras tantas, entre as políticas de sustentabilidade e a conservação, proteção e valorização do património cultural.

Esperam os autores que o livro possa ser útil para todos aqueles que se confrontam com os problemas de saber o que fazer com o seu património cultural; e são muitos. Entre responsáveis municipais e da administração central, especialistas das áreas culturais e económicas, e investigadores, há sempre o desejo de se lhes poder ajudar a encontrar algumas respostas. Mas é verdade que a ideia inicial foi a de apoiar os estudantes que o quiserem consultar.

Barata, F. T., Capelo, S., & Mascarenhas, J. (2021). Património Cultural e Sustentabilidade. Uma relação nem sempre fácil. (F. T. Barata, S. Capelo, & J. M. Mascarenhas, Edits.) Évora: Cátedra UNESCO da Universidade de Évora em “Património Imaterial e Saber Fazer Tradicional”.

O livro encontra-se disponível em PDF aqui

O Património Cultural Imaterial no Alentejo e no mundo lusófono

Entre os dias 9 e 10 de Julho, a Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional: interligar Patrimónios da Universidade de Évora, com o Observatório de Museus e Património Cultural Imaterial do Alentejo e o CIDEHUS.UÉ, contando com o apoio institucional da Câmara Municipal de Beja, através do Centro UNESCO de Beja, organizam o seminário O Património Cultural Imaterial no Alentejo e no mundo lusófono.

Visa o seminário, que terá lugar no Centro UNESCO de Beja, descentralizar a atividade da Cátedra UNESCO no Alentejo, através da realização de ações de apresentação de investigação na área do Património Cultural Imaterial e museus, nas quais participem investigadores associados à Universidade de Évora, bem como as comunidades detentoras deste património e agentes que desenvolvam trabalho na área.

Mais que apenas nos focarmos no Alentejo, foi decidido que seria importante, dentro do espírito da própria Cátedra, dar a conhecer outras realidades ao nível da salvaguarda e valorização do Património Cultural Imaterial, com um olhar dirigido ao mundo lusófono. O objetivo é partilhar conhecimento e experiência, de modo que os países através dos investigadores, agentes e detentores do património, possam desenvolver um trabalho coordenado e informado no universo vivo do Património Cultural Imaterial.


Programa

*O evento também será transmitido em direto pelo Facebook do Centro Unesco para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial – Beja

Dia 9 – 10h30
Mesa Institucional

– DRCA: Ana Paula Amendoeira
– CIDEHUS: Herminia Vilar
– Cátedra UNESCO da Universidade de Évora: João Carlos Brigola
– CMB: a confirmar

Dia 9
Mesa 2: Museus e PCI no Alentejo: Rui Arimateia, José Calado, Mariza Bacalhau

Moderador: Rui Arimateia

O centro de recursos do património cultural imaterial do concelho de Évora e a sua importância para a preservação da identidade de um território, por Rui Arimateia

Nota biográfica: Licenciado em Serviço Social/Acção Cultural, pelo Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa (1979-1982).
De 1999 a 2012 exercício do cargo de Chefe da Divisão de Cultura da Câmara Municipal de Évora.
Investigador nas áreas da Etnografia, Antropologia e História Local. Preferencialmente as temáticas do Conto Tradicional e das Religiões Populares, ao nível da Etnografia e Antropologia. No campo da História Local estudado a biobibliografia de Túlio Espanca e de outros eruditos locais.
De 2008 a 2014 responsável Técnico do Projecto Europeu “Oralities – Our Common Heritage”, em que o Município de Évora assumiu a liderança, tendo como parceiros os Municípios de Idanha-a-Nova e Mértola, Ourense (Galiza/Espanha), Ravenna (Itália), Birgu (Malta) e Sliven (Bulgária).
Em 2011, responsável pela coordenação da publicação “Oralidades ao encontro de Giacometti”, Edições Colibri, no âmbito do Projecto “Oralities”.
Em 2013 coordenador do Colóquio e da Exposição bio-bibliográfica no âmbito do Centenário do Nascimento de Túlio Espanca (1913-2013), em parceria com a Biblioteca Pública de Évora.
Actualmente a organizar a proposta para a introdução da manifestação das “Brincas” de Carnaval de Évora no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Investigador sobre o Conto Tradicional em particular e a Literatura Oral em geral.
Coordenador da Exposição “BRINCAS DE CARNAVAL DE ÉVORA – Uma manifestação do Património Cultural Imaterial do Concelho de Évora”, que estará patente ao público na Sala de Exposições do 1.º andar do Convento dos Remédios entre os dias 20 de Fevereiro de 2020 e 26 de fevereiro de 2021.
Autor de diversas publicações dnas áreas de investigação acima referidas.

Manifestações e Expressões de PCI na Vinha e no Vinho do Alentejo, por José Calado

Nota Biográfica: Historiador e investigador nas áreas de História e Património Cultural, com formação superior em História, ramo de Património Cultural, frequenta atualmente o Doutoramento em História e Filosofia da Ciência- Especialização em Museologia, na Universidade de Évora. É membro da cátedra UNESCO e do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades(Universidade de Évora) tendo colaborado, ao longo dos anos com outros centros e grupos de investigação, como o CLEPUL (Universidade de Lisboa), CITCEM (Universidade do Porto) ou o Grupo de História e Desporto. Profissionalmente, tem-se dedicado fundamentalmente ao estudo, salvaguarda e valorização do Património Cultural Imaterial, da História Local e Regional do Alentejo e da História da Vinha e do Vinho, áreas onde conta até ao momento com treze obras publicadas, vários artigos e participação em diversos congressos e colóquios nacionais e internacionais. Em 2020 fundou uma empresa, da qual é sócio-gerente, que presta serviços e consultoria nas áreas da Investigação em História e Património Cultural (sobretudo na variante Imaterial), Museologia, Biblioteconomia e Arquivística.

Pensar o intangível, o projeto de preservação do património imaterial do Museu Municipal de Moura”, por Marisa Bacalhau

Nota biográfica: Licenciada em História, ramo Património Cultural, pela Universidade de Évora. Mestre em Museologia e Património Cultural, pela Universidade Nova de Lisboa. Desenvolve a sua atividade profissional como Técnica Superior de História, na Câmara Municipal de Moura, desde 1999. Destacam-se, de todo o trabalho desenvolvido: as acções de desenvolvimento da educação patrimonial junto da comunidade local, em particular da escolar; publicações e exposições cujos temas exploram e valorizam a História do Concelho de Moura. O seu último livro foi sobre as guerras da Restauração e é direccionado para o público infantil. Tem no prelo a publicação “Convento de Santa Clara de Moura – do Esplendor à Extinção”.


Dia 9 – 14h30
Mesa 3: Teoria e Normativos do Património Cultural Imaterial
Filomena Sousa (via Zoom), Rui Lobo, Hugo Guerreiro
Teoria e Normativos do PCI

Moderador: Hugo Guerreiro

Museus e PCI – boas intenções e mal-entendidos”, por Filomena Sousa

Nota biográfica: Filomena Sousa é pós-doutorada em antropologia (FCSH/UNL) e doutorada em sociologia (ISCTE-IUL). É investigadora FCT na ONG Memória Imaterial e membro colaborador no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição – patrimónios, artes e culturas (IELT) da FCSH/UNL. Desenvolve investigação no âmbito das políticas e instrumentos de identificação, documentação e salvaguarda do património cultural imaterial.

 “A Confeção do Tapete de Arraiolos: Especificidades do processo de candidatura ao inventário nacional e o seu enquadramento nas normas do PCI”, por Rui Lobo

Nota biográfica: Licenciado em História, ramo de Património Cultural e mestre em Museologia pela Universidade de Évora.Exerce funções no Município de Arraiolos, sendo responsável técnico pelo Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos e coordenador da revista de cultura Arrayollos.Tem publicado várias monografias e artigos em revistas subordinados à temática do Tapete de Arraiolos e História Local. Foi o responsável técnico e autor da ficha de candidatura do Tapete de Arraiolos ao Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial.

“A Convenção Quadro do Conselho da Europa sobre o valor do património cultural para o desenvolvimento da sociedade: algumas considerações”, por Hugo Guerreiro

Nota biográfica: Desde 2002 coordenador do Setor de Museus da Câmara Municipal de Estremoz, onde tem desenvolvido trabalho na área da arte pastoril, olaria regional alentejana e figurado em barro de Estremoz.

Responsável técnico da candidatura da Produção de Figurado em Barro de Estremoz à inscrição na Lista Representativa de PCI da UNESCO (2012-2017). Chefe de Divisão da Câmara Municipal de Estremoz e Diretor do Museu Berardo Estremoz, desde 2020.

Doutorando em História na Universidade de Évora desde 2020, fazendo atualmente parte da Cátedra UNESCO e do Observatório de Museus e pci do Alentejo da mesma universidade, do qual foi promotor conjuntamente com o Prof. João Carlos Brigola no âmbito do doutoramento que desenvolve


Dia 9
Mesa 4: A cooperação internacional – Brasil, Espanha, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe: António Correia e Silva; Natália Ceita (via Zoom); José Newton Meneses (via Zoom); Miguel Vallecillo

Moderador: Hugo Guerreiro

Património Cultural Imaterial em S. Tomé e Príncipe, por António Correia da Silva

Património Cultural Imaterial em Cabo Verde, por Natália Ceita

Património Cultural Imaterial no Brasil, por José Newton Meneses

Legislação española sobre PCI e os Museus, instituções que devem contribuir para a recuperação do PCI. Algumas maneiras de recuperá-lo, por Miguel Ángel Vallecillo

Nota biográfica: Nasce em Olivença(1962). Doutor em Geografia e História, especialidade História da Arte. Professor do Ensino Secundário até 2017. Desde 2010 dirige o Museu Etnográfico Extremenho González Santana. Tem 21 livros publicados e muitos artigos, relacionados com Olivença e a fronteira extremenho alentejana.


Dia 10 – 10h30
Mesa 5: O Cante Alentejano
Sónia Moreira Cabeça e Merciana Rita

Moderadora: Sónia Moreira Cabeça

Cante Alentejano: desafios para o futuro, por Sónia Moreira Cabeça 

Nota biográfica: Doutorada em Sociologia com pós-doutoramento em Turismo, é membro integrado do CinTurs | Centro de Investigação em Turismo, Sustentabilidade e Bem-estar e Investigadora da Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional da Universidade de Évora. Especialista em Etnossociologia e Património Imaterial, estuda há muitos anos o Cante Alentejano e os seus portadores, daí resultando a tese de doutoramento (publicada) “Estrutura e processo de formação das Forma Cultural: o Caso do Cante Alentejano” (2016), aprovada com distinção e louvor. Fez parte de projetos de investigação nacionais e transnacionais sobre património imaterial, especialização inteligente e turismo. As suas mais recentes publicações incidem sobre o património cultural imaterial, Cante Alentejano, mapeamento cultural e Turismo Criativo.

Dimensão educativa nos processos de salvaguarda do património cultural imaterial do Alentejo classificado pela UNESCO (2008-2020) – um estudo em desenvolvimento, ppor Merciana Rita

Nota biográfica: Licenciada em Ensino Básico do 1.º Ciclo, mestre em Ciências da Educação na especialidade em Administração, Regulação e Políticas Educativas e doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade de Évora.

É Técnica Superior na administração local desde 2007, tendo assumido no Município de Viana do Alentejo, no período entre 2007-2019, os cargos de: membro  nomeado do Município no Conselho Geral Transitório e Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo, Coordenadora e responsável pela Oficina da Criança, Coordenadora e responsável pela Oficina Aberta, concomitantemente de Cofundadora e Coordenadora do Polo da Universidade Sénior Túlio Espanca /Escola Popular da Universidade de Évora e ainda recebeu a distinção Menção Honrosa na Conferência de Entrega de Prémios do Concurso “Melhores Municípios para Viver 2017 – Projetos para serem vividos” com o projeto educativo “Oficina do Ambiente para o triénio 2014-2017”. Atualmente exerce funções, desde 1 de julho de 2019, na Divisão de Cultura e Património do Município de Évora e é membro da equipa multidisciplinar do “Évora, Cidade Educadora”. É autora de alguns artigos, tem proferido algumas comunicações e tem publicado alguns livros, dos quais destaca “Aprender no Montado”, uma edição da Câmara Municipal de Portel, das Juntas de Freguesia de Portel, Vera Cruz e Alqueva e da Universidade de Évora.


Dia 10
Mesa 6: Património Alimentar
José Newton Meneses, Amanda Geraldes, Sónia Bombico

Moderadora: Sónia Bombico

Patrimônio Alimentar e sua dimensão cultural: o fazer do queijo mineiro, seu território e a experiência compreensiva, por José Newton Meneses

Nota biográfica: Professor Associado do Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais e doutor em História pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é Diretor do Centro de Estudos Mineiros da UFMG e foi responsável pelo Dossiê Interpretativo dos Modos de Fazer Queijo Artesanal em Minas Gerais, registrado como Patrimônio da Cultura Imaterial do Brasil, em 2008. Suas pesquisas tematizam a cultura luso-brasileira no espaço de Minas Gerais (Brasil) e os processos e práticas alimentares como patrimônio cultural.

O doce da festa: o alfenim como patrimônio alimentar em celebrações populares, por Amanda Geraldes

Nota biográfica: Doutoranda em História pela Universidade de Évora (UÉ/Portugal) em cotutela com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG/Brasil). É membro integrante do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS/UÉ) e do Grupo de Pesquisa Elementos Materiais de Cultura e Patrimônio (CNPq-UFMG). Atualmente é investigadora e membro do Conselho Consultivo da Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber Fazer Tradicional (CIDEHUS/UÉ). Tem experiência na área de História Social da Cultura, atuando principalmente com os temas: Memória, História Oral, Patrimônio Cultural, História da Alimentação, Cultura Material, Religiosidade e Cultura Popular.

Como preservar o Património Alimentar Mediterrânico? Uma reflexão a partir dos produtos com Denominação de Origem Protegida (DOP) do Alentejo, por Sónia Bombico

Nota biográfica: Investigadora Auxiliar Convidada na Universidade de Évora. Arqueóloga e doutorada em História, pela mesma universidade, é investigadora integrada no CIDEHUS (Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades) e colaboradora no MED (Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento). É directora executiva do Gabinete UNIMED (União das Universidades do Mediterrâneo) da Universidade de Évora e é, actualmente, investigadora no âmbito do projecto FoSaMed – Enhancing Food Safety in the Mediterranean. A sua investigação foca-se em duas áreas fundamentais: o património cultural mediterrânico e o património cultural subaquático. 


Dia 10 – 14h30
Mesa 7: Património Textual
Ana Paula Banza, Teresa Simão, Cláudia Sousa Pereira, Natália Albino Pires

Património bibliográfico no Alentejo, Ana Paula Banza e Teresa Simão

Nota biográfica

Ana Paula Banza é doutora (2001) e agregada (2015) em linguística, nas áreas da história da língua portuguesa e crítica textual. Atualmente, é professora associada com agregação no departamento de linguística e literaturas da Universidade de Évora, onde leciona desde 1991. A sua atividade pedagógica e científica tem-se desenvolvido na área da língua e linguística portuguesas, com destaque para a história da língua, a variação linguística e a filologia/crítica textual.

Teresa Susana Bengala Simão é doutora em linguística (2015) pela Universidade de Évora e sempre conciliou a investigação com a sua profissão – professora de português num agrupamento de escolas do Ministério da Educação. Há muito que se dedica ao P. C. I. do Alentejo (em especial de Marvão), sobre o qual publicou trabalhos relacionados com variação linguística, onomástica, gastronomia. São disso exemplo:  Dicionário do Falar Raiano de Marvão, O Falar de Marvão, As Alcunhas de Marvão, Marvão à Mesa com a Tradição.

Dar voz ao verbo, por Cláudia Sousa Pereira

Nota biográfica: Doutora em literatura portuguesa (2000) e professora auxiliar no departamento de linguística e literaturas da Universidade de Évora (1990). Investiga, leciona e publica nas áreas da literatura e cultura infantojuvenil, promoção da leitura e educação literárias. É membro de redes de investigação internacionais.

Na peugada de Pedro & Inês, um escape game educativo, por Natália albino Pires e Mara Castro Correia

 Nota biográfica

Natália Albino Pires é professora adjunta na Escola Superior de Educação – Instituto Politécnico de Coimbra. Tem trabalhado, entre outras temáticas, sobre as especificidades linguísticas do romanceiro da tradição oral moderna portuguesa, sobre o contributo da literatura tradicional para os constructos identitários das comunidades e, ainda, na elaboração de propostas de uso desse património literário de transmissão oral com vista à sua salvaguarda.

 Mara Castro Correia é a criadora da Escape Tower®, dedica-se à conceção e dinamização de experiências de escape games em locais de interesse histórico e cultural nacionais, tendo recebido mais de 7000 jogadores em vários locais do país. Nestas experiências, alia os elementos da investigação histórica aos temas do desenvolvimento humano, nomeadamente, motivação, aprendizagem e aos processos psicológicos individuais e de grupo.


Dia 10
Mesa 8: Jovens Investigadores
Bárbara Cabral (Viola Campaniça), Sofia Simões e Luís Moisés (As Roncas de Elvas)

Moderador: João Carlos Brigola

Saber Fazer – Roncas de Elvas, por Sofia Simões e Luís Moisés

Nota biográfica

Sofia Simões é licenciada em Tourism e Hospitality Management pela Universidade Europeia, Laureate International Universities- Bolsa de mérito. Study abroad Kendall College, Louis National University Chicago. Universidade de Évora Mestrado em Gestão e Valorização de Património Histórico e Cultural, especialização em Arte e História de Arte. Experiência profissional relevante: Estágio no Jardim Zoológico de Lisboa (Vertente administrativa e educacional)

Luís Moisés Fernandes é licenciado em Património e Turismo Cultural pela Universidade de Évora; atualmente a frequentar o Mestrado em Gestão e Valorização de Património Histórico e Cultural, especialização em Arte e História de Arte na Universidade de Évora; estágio na Área de Património e Investigação da Fundação Eugénio de Almeida em 2019; voluntário atual no centro de documentação e inventário e conservação preventiva do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo.

A Viola Campaniça, por Bárbara Cabral

Nota biográfica: Curso Superior de Turismo – ISAI/ISAG – Porto (1993-1996). Formação Pedagógica de formadores.  Frequência Mestrado em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural – vertente Património Artístico e História da Arte – Universidade de Évora. Formadora na área do Turismo. Consultora de viagens.

Criação do Observatório de Museus e PCI no Alentejo

A Cátedra Unesco/Universidade de Évora – Património Cultural Imaterial (PCI), criada em 2013, instituição integrada no Centro Interdisciplinar de História, Sociedades e Culturas (CIDEHUS), em parceria com a Direção Regional de Cultura do Alentejo, vem convidar a estar presente* na cerimónia de lançamento do Observatório Museus e PCI no Alentejo a realizar no próximo dia 25 de Maio, pelas 11h, na Sala dos Docentes do Colégio do Espírito Santo, na Universidade de Évora.

O evento também será transmitido por Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/89857150301?pwd=UXdqUzQwUkdXL2RoSERiTHl0Z2pBdz09