Nos dias 25 e 26 de novembro de 2022 decorrerá, em formato digital, o VII Seminário Internacional História e Língua: Interfaces Brasil 2020 – A Língua Portuguesa.
Este evento é organizado por Maria Filomena Gonçalves (Cátedra UNESCO/CIDEHUS) e por Marcus Dores (CIDEHUS), apoiados por Thaís Lima de Sena da UFMG.
Vai realizar-se nos dias 6 e 7 de maio o Seminário “Cerâmica Tradicional do Alentejo: Um saber-fazer com necessidade de salvaguarda“, na Biblioteca Municipal.
PROGRAMA:
Dia 6 Maio
11:00 horas – Mesa Institucional
José Daniel Sádio, Presidente da Câmara Municipal de Estremoz
Maria Filomena Gonçalves, Titular da Catedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional Interligar Patrimónios
Antónia Fialho Conde, representante do CIDHEUS
Políticas públicas na salvaguarda e valorização das cerâmicas alentejanas
Luis Rocha (diretor Cearte) – Formar, reconhecer e valorizar os artesãos da cerâmica
José Luis Silva (APCVC) – Valorização e salvaguarda das cerâmicas alentejanas no contexto da cerâmica europeia
12:30 horas – Almoço
14:30 horas – A cerâmica alentejana em 2022: desafios para a sua salvaguarda e valorização
Hugo Guerreiro (CME e CIDHEUS) – Estado da arte da cerâmica tradicional no Alentejo
Teresa Costa (a.certifica) – A Certificação das produções artesanais como medida de salvaguarda do produto e dos produtores
Ruben Martins e Luis Lopes (UE) – Inovação nas Pastas Cerâmicas. O Contributo da Universidade de Évora
A cerâmica alentejana do Alentejo Central: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização
Isabel Borda d´Água (CME) – Figurado e Olaria de Estremoz: processos e desafios para a sua valorização, salvaguarda e recuperação
Luís Banha (CMVA) – A olaria e Cerâmica de Viana do Alentejo: do antigamente ao hoje
Antónia Fialho Conde (UE) – A Olaria e os mestres oleiros em S. Pedro do Corval. Percursos do passado, caminhos para o futuro
Mataloto e Ana Recto (CMR) – A(r)riscar a tradição decorativa oleira de Redondo: problemas e perspetivas
Dia 7 de Maio
10:00 horas – A cerâmica alentejana do Baixo Alentejo: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização
Norberto Fialho (investigador) – Trabalhar o barro em Vidigueira: tradição e renascimento
Lenia Santos (Badajan) (online) – A Alma do Barro
A cerâmica alentejana do Alto Alentejo: estado da arte e desafios na salvaguarda e valorização
Carla Calado Sequeira (CMN) – Olaria Pedrada de Nisa: Um percurso até á sua Salvaguarda
Gonçalo Lourenço (CMC) – Olaria de Flor da Rosa
Luís Pedras (oleiro de Elvas) – Roncas de Elvas, origens dos tambores de fricção. Do profano ao sagrado
Pausa
Entre a tradição e a modernidade: novas formas de olhar a cerâmica no Alentejo
Paulo Tiago Cabeça (CHAIA-UE) – Raízes da criatividade no figurado cerâmico tradicional e contemporâneo: Contributos para uma abordagem.
Jorge da Conceição (barrista de Estremoz) – Figurado de Estremoz: os desafios de modernizar esta arte tradicional
Nesta sessão o convidado é José Newton Meneses. Mestre em História pela Universidade Federal de Minas Gerais e doutor em História pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais. Investigador na área de História, com ênfase em História de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX, atuando principalmente nos seguintes temas: História Cultural da Alimentação, Economia e População, Manuais técnicos para o mundo rural e circulação de textos técnicos de agricultura nos séculos XVIII e XIX, Ofícios mecânicos, elementos materiais da cultura e interpretação do patrimônio cultural.
O evento será transmitido via Zoom e não é necessário inscrição.